Ou... A verdade que contamos...
Meu Pai era Técnico em Telecomunicações da antiga Telesp, minha mãe (Que era telefonista.), na época em que eles se conheceram, também trabalhava na extinta Telesp... Bom, nem era para eles terem se conhecido na verdade, meu pai estava "de olho" em uma colega de trabalho da minha mãe, as telefonistas ficavam isoladas numa sala e, um dia, meu pai estava combinando de sair com a tal mulher quando minha mãe entrou na ligação e perguntou se ele aceitava um "Bico"... Meu pai que nunca foi muito lá flor que se cheire aceitou...
Foram jantar etc e tal (Os três.), a mulher morava perto da minha mãe e quando meu pai foi deixá-las minha mãe (Espertinha como sempre foi!) foi dizendo o caminho para meu pai, fazendo com que a primeira casa a chegar fosse a da tal mulher (Que, segundo minha mãe, ficou emputecida, diga-se de passagem!), acabaram, os dois, no carro e assim começou tudo...
Bom, essa é a história que meus pais contam, na verdade chatinha, e vai ser a história que, provavelmente, vou contar para meus filhos... Só espero que as histórias a meu respeito sejam mais interessentas...
É isso que Peixe Grande nos conta... um filme BONITINHO, que conta a história de um filho que, ao ver aproximar-se a morte de seu pai, vê a necessidade de "filtrar" a verdade da fantasia das histórias contadas por seu pai... Simplezinho, Bonitinho, Legalzinho... e meio triste no final...
Depois do Peixe veio Revelações. História de um reitor que, pelo uso de uma palavra dúbia, acaba tendo sua carreira e família destruidas... Mais um daqueles filmes que começam com cenas do meio... só vem confirmar uma das minhas teorias: que Todos temos segredos, seja por mais bobo que for... O professor Coleman (Anthony Hopkins) acaba conhecendo uma mulher, o papel da Nicole, e acaba se apaixonando... daí temos o embaraçar da história... valendo flashs da verdade que ninguém sabe... MUITO BOM!!! Vale a pena ver...
Daí, no Sábado fui ver (E ficar de vela, também.) Na Companhia do Medo, que conta a históra de uma psicologa de prisão que acaba ficando meio lelé por ser abusada por um espírito em busca de justiça... Básico... muito básico mesmo! Tão básico que sinto a necessidade de repetir aqui as palavras "básico" e "bobo" cinco vezes...
BÁSICO, BOBO, BÁSICO, BOBO, BÁSICO, BOBO, BÁSICO, BOBO, BÁSICO, BOBO!
Tão Cinemark quanto garanto que a Globo vai comprar os direitos para passar na "Tela Quente"!
Até.






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