terça-feira, janeiro 08, 2008

Esmeralda não era nome de novela? ... Ou era Rubi?!

Ok... ok...

Consegui acordar... na verdade fiquei desde às 2:00 acordado, só esperiei o despertador tocar!



Café da manhã com um casal de chilenos que iam para Chiloé e duas veterinárias em trabalho de verão! Conversei com dona Carla sobre o que iria fazer hoje e ela me sugeriu roupas claras pois há um bicho que pica e é atraído por roupas escuras.

Peguei o ônibus na frente do cassino. Muitos chilenos, brasileiros e duas alemãs.




Na parada nos saltos do rio Petrohué ($ 12000,00 a entrada, não inclusa no passeio.), conheci um casal de cariocas muito gente boa! Eles bateram uma foto pra mim. Eu disse que este era único porém de se viajar sozinho, você nunca aparece nas fotos e todos ficam pensando que você as pegou na net!



Huahuahua...

Ah, Luís! Os saltos são muito bonitos, um orgasmo geológico! Construídos pela luta entre o basalto ultra-quente e a água fria do rio... não se seba quem ganhou... acho que foi empate!




A água do rio é algo entre o verde e o azul, o vulcão ao fundo, as árvores...

Depois fomos ao porto de Petrohué, no caminho vimos o local de uma avalanche, que destruiu a estrada nessa primavera! Estavam reconstruíndo tudo! Conheci mais um casal de cariocas com a filha (Poxa! Só tem Carioca!), mas desses eu não gostei, principalmente pois o pai só reclamava! Me afastei!

Pegamos o barco até Peulla e conheci mais brasileiros, dois paulistas dessa vez (UFA!), só que não moravam mais em Sampa. Um mora em Santiago (Sorte dele!) e o outro em Brasília. Quando a moça perguntou a eles se gostariam de fazer alguma atividade em Peulla eles escolheram uma espécie de arborismo "canopy", ela, então, pediu o passaporte deles e o que mora em Brasília sacou da mochila um passaporte vermelho... logo suspeitei, mas perguntei pra tirar a dúvida...




Navegamos pelo Lago de Todos los Santos (Esmeralda), o tempo não ajudou muito e chegamos à Peulla (Um misto de hotel e aduana, já que é divisa com a Argentina.).



Passei boa parte do dia sozinho e escrevendo, almocei, caminhei quando o tempo permitia e logo os dois paulistas chegaram... conversamos, nos alojamos na "recepção" do hotel e esperamos para voltar ao barco!




Retornamos ao barco e fizemos o caminho de volta! Me disseram que se eu quisesse fazer algo à noite estariam no Cassino, jogando, que era só eu aparecer por lá... Como era minha última noite resolvi não sair, só tomei um banho, jantei no centro, tirei din-din para pagar a dona Carla ($ 54000,00) e voltei para arrumar a mala e dormir...

Boa noite!
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